Um amontoado de concreto armado virou o centro de críticas por populares que faze a travessia do Rio Juruá, entre Cruzeiro do Sul e Rodrigues Alves. Uma rampa que daria segurança aos veículos cedeu há três anos. A obra é de responsabilidade do Deracre, que não voltou ao trecho para fazer o reparo. Há 36 meses, os veículos se ariscam no embarque e desembarque da balsa de propriedade do grupo Cameli. Acidentes são frequentes no local.
Em dias de chuva, a balsa é ancorada e a travessia não pode ser realizada, tanto por motoristas como por pedestres. “Isso aqui já virou brincadeira. Uma pouca vergonha”, disse Everton Silveira Mendonça. Ele teve dificuldades para subir o terreno arenoso, liso, improvisado ao lado da rampa, por onde acontece o embarque e desembarque de veículos pequenos e de maior porte. A http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistração da balsa evita comentar, temendo que o assunto possa ter alguma conotação política, já que, oficialmente, os Cameli são oposição ao governo do PT. Em vídeos, o acjornal.com mostra o perigo, que é tão evidente que os moradores da região ficam de prontidão para evitar que os veículos caiam dentro do rio. Assista