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Dupla morta em confronto com o Bope fazia parte de facção criminosa, diz delegado

Homens foram mortos no bairro Mocinha Magalhães que registrou três homicídios no sábado (9), em Rio Branco. Local da troca de tiros era usado para armazenar armas e drogas.

Irineu da Silva Félix, de 18 anos, e Anderson de Lima Marreiro, de 30 anos, mortos durante troca de tiros com uma equipe do Batalhão de Operações Especiais (Bope), no sábado (9), eram integrantes de um facção criminosa, segundo a polícia. O confronto ocorreu no Beco do Ingá, no bairro Mocinha Magalhães. Na manhã do mesmo dia, um homem identificado como Douglas Santana de Souza, de 19 anos, foi morto com um tiro na cabeça.


“Um dos mortos, inclusive, era alvo da própria DHPP e tinha autoria determinada de uma tentativa de homicídio. O outro tinha um mandado de prisão por roubo. A própria família reconhece a passagem deles pela polícia e confirma que eles viviam nessa guerra”, disse o delegado Rêmulo Diniz, que investiga o caso na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).


Diniz afirmou também que o local onde houve a incursão do Bope era usado pelos criminosos para manipulação e armazenagem de armas e drogas.


“A morte de Douglas, pela manhã, foi o que deu início a essa operação do Bope que foi apurar e buscar os homens que poderiam ter participado. São todos da mesma região, pessoas com envolvimento em outros crimes e que costumeiramente andavam armadas. Houve o cerco e eles preferiram reagir e infelizmente vieram a óbito”, completou Diniz.


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