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Dois suspeitos de matar professor com mais de 20 facadas no Acre são identificados, diz delegado

Latrocínio é a principal linha de investigação, segundo delegado Rêmulo Diniz. Corpo de Elioney Linhares foi encontrado no dia 23 de setembro na Estrada do Quixadá.

O coordenador da Delegacia de Homicídfios e Proteção à Pessoa (DHPP), Rêmulo Diniz, disse, nesta sexta-feira (29), que dois suspeitos de matarem o professor Elioney Linhares, de 28 anos, já foram identificados. O corpo da vítima, morta com mais de 20 facadas, foi encontrado no último dia 23 deste mês às margens da Estrada do Quixadá, em Rio Branco.


O caso, segundo o delegado, segue sendo investigado como latrocínio, roubo seguido de morte. “Sempre tivemos como principal linha o latrocínio. Mas, lógico que não podemos desprezar qualquer tese até a conclusão definitiva”, disse.


Linhares estava desaparecido desde o dia 21 deste mês. Segundo a polícia, no dia 24, a motocicleta dele que havia sido roubada foi achada em uma casa abandonada no bairro Vitória. A carteira e o celular do professor também foram levados, mas os documentos dele foram deixados no local do crime.


Entenda o caso

Para os investigadores, devido à decomposição do corpo do professor, ele teria sido morto no dia 21 de setembro, dia em que desapareceu.Segundo Diniz, devido à chuva, o corpo acabou sendo coberto por terra. O corpo só foi achado dois dias depois.


Um familiar de Elioney Linhares, que preferiu não se identificar, confirmou que ele foi visto a última vez na noite de quinta (21), quando saiu de casa, no bairro Canaã, para encontrar alguns amigos. Desde então, não voltou. Ainda, segundo o parente, o professor dava aulas de educação física e era funcionário da Secretaria Estadual de Educação e Esporte (SEE).


“O último contato que tivemos com ele foi pelo WhatsApp por voltas das 21 horas de quinta [21]. Depois disso, ele não atendeu mais o telefone e o aparelho ficou desligado. Ele era acostumado a sair de casa e ficar fora um ou dois dias, mas sempre avisava para onde ia e dessa vez não avisou. Ele era uma pessoa muito tranquila e morava com a mãe dele”, lamentou o familiar.


G1


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