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Delegado esclarece uso de fuzil AK 47 apreendido com membro de facção: “perícia”

O delegado Karlesso Nespoli aparece numa fotografia atirando com um fuzil AK 47, cuja dotação não existe mais no Brasil. A arma foi apreendida em poder de supostos integrantes de fações criminosa durante operações da Polícia Civil do Acre na cidade de Rio Branco, há duas semanas. Um internauta que enviou a foto diz que “o Estado não tem esse tipo de armamento”.  Karlersso está lotado na Delegacia de Brasiléia. Segundo uma fonte da Sejusp (Secretaria de Segurança Pública), toda arma apreendida é enviada para perícia e, em seguida, encaminhada à justiça”.


Pela manhã, nesta segunda-feira, o delegado esclareceu que estava, naquele momento, acompanhando a perícia. “É procedimento de rotina da Polícia Civil. Fui acompanhar, e, após a perícia, me foi oferecida a oportunidade de testar a eficiência da arma. Aliás, a própria Polícia Federal faz parte desse tipo de rotina. Não há anormalidade nisso”, esclareceu o delegado. Ele informou que o fuzil está em péssimo estado e deve ser destruído.


A perícia é realizada em área segura. O fuzil está sob a responsabilidade do Estado e deve ser algo de um pedido de perdimento, afim de ser destruído.


A apreensão do AK 47 ocorreu no bairro Jorge Lavocat, em Rio Branco. Além do fuzil, outras três prisões e apreensões de armas de fogo foram feitas durante a ocorrência. Segundo a PM-AC, o suspeito afirmou ser integrante de uma facção criminosa.


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