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Delegado diz que é prematuro afirmar que casa de estudante morta em Capixaba foi confundida

Dayane Silva foi morta com dois tiros dentro de casa na última quinta (7). Delegado diz que pediu laudo cadavérico e também da cena do crime.


A morte da estudante de http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistração Dayane Kédila da Silva, de 29 anos, atingida com um tiro na cabeça dentro de casa, na última quinta-feira (7), em Capixaba, continua intrigando a polícia e também a família da jovem. Ao G1, o delegado Marcos Cabral, que investiga o caso, diz que é prematuro afirmar que a casa de Dayane tenha sido confundida pelo criminoso, como suspeita a família dela.


Cabral afirma ainda que a equipe de investigação solicitou o laudo cadavérico da vítima e também o laudo da perícia no local onde houve a morte violenta. Segundo ele, o caso é investigado como homicídio, já que o invasor não levou nenhum pertence das vítimas.


“Tão logo tivemos informações do homicídio, uma equipe da Polícia Civil foi encaminhada ao local e colheu as primeiras informações. O grupo fez diligências durante todo o dia e obtivemos informações relevantes. Não podemos adiantar mais detalhes para não atrapalhar a investigação. É muito prematuro ainda afirmar que a casa foi confundida”, diz.



Entenda o caso

Dayane morreu com dois tiros – um deles atingiu a cabeça. Ela estava dentro de casa, no bairro Quixadá Amorim, quando foi surpreendida por um homem encapuzado que arrombou a porta. A mãe dela, Valquiria Roque, 49 anos, também estava no local e foi atingida com dois tiros.A mulher teve o pulmão perfurado e segue internada no Pronto-Socorro de Rio Branco aguardando uma cirurgia para a retirada do projétil.


O criminoso não levou nada de dentro de casa e, após os disparos, fugiu. “O que acreditamos é que alguém tenha confundido a casa. A minha irmã era evangélica, casada, estava terminando esse ano o curso de http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistração. Ela não tinha nenhum envolvimento com drogas ou qualquer coisa assim. Tudo o que queremos nesse momento é justiça”, disse Weriton Roque, irmão da vítima.


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