Os advogados militantes do exercício profissional do Alto Acre, decidiram por maioria absoluta suspender as nomeações para exercer advocacia dativo, até que acha regularização dos pagamentos por parte do Estado.
Durante a manhã desta sexta-feira, dia 29, chegaram à conclusão de que a advocacia dativa não é trabalho escravo. Tem que ser ressarcido como alimento que tem preferencia absoluta no pagamento do débito. Os advogados deixaram bem claro que o problema é do governo do Estado e tem que existir maior sensibilidade para efetuarem os pagamentos devidos.
Os advogados decidiram também aos magistrados do Alto Acre para seguindo a decisão tomada pelo judiciário em Cruzeiro do Sul, não nomear advogados dativo. O problema social é do Estado e não dos advogados que são tratados como ser pedintes fossem.
O advogado representante da OAB na regional do Alto Acre, Dr Sérgio Quintanilha, conselheiro Federal da OAB, esteve junto com os demais colegas e levará ao Conselho, a reivindicação profissional e, reafirmando que advogados dativos não empregados do Estado que possam ser explorados.
A paralização desta sexta, segundo o representante da OAB, foi simbólica, mas caso não haja solução por parte do governo do Estado, a paralização poderá continuar sem dia de término.
Fonte: oaltoacre