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Vereador diz que foi ameaçado por militante do PCdoB dentro da Câmara e buscará proteção policial

O vereador do DEM na Câmara de vereadores de Rio Branco, N. Lima, utilizou a tribuna do parlamento na manhã desta quarta-feira (23) para denunciar que foi ameaçado e coagido dentro do plenário da casa legislativa por um militante do PCdoB e afirmou que ingressará com uma queixa-crime em uma delegacia de Polícia Civil solicitando proteção por ter se sentido que sua integridade física foi ameaçada.



N. Lima afirmou que teme pela própria segurança após ter sido abordado por um militante comunista que o chamou de estuprador e que o ameaçou.


“Me senti ameaçado. Dentro do plenário ele me chamou de estuprador, colocou o dedo na minha cara e me chamou de Bolsonaro. No início eu achei que era brincadeira, mas quando vi como ele estava transtornado eu vi como a situação é grave. Todos nós aqui sabemos como está o índice de violência e como o extremismo político tem feito vítimas”, diz.


O parlamentar afirmou que a suposta ameaça aconteceu na última terça-feira (23) por um militante do PCdoB que esteve na casa parlamentar para conversar com o vereador Eduardo Farias.


“Irei até a delegacia e responsabilizo a Mesa Diretora por deixar qualquer pessoa entrar no plenário e ameaçar um vereador”, declarou.


Eduardo Farias negou que o militante comunista, que não teve o nome divulgado, tenha ameado N. Lima e frisou que irá defender na Justiça o livre acesso do povo ao parlamento.


“Opiniões contrárias é a coisa mais normal do parlamento .Se quiserem acabar com a liberdade de expressão eu também irei entrar com uma representação na Justiça”, declarou.


O presidente da Câmara, vereador Manoel Marcos (PRB), negou que a segurança dos vereadores esteja em risco. “A Câmara segue todas as normas de segurança”, garante.


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