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Suspeito de matar e roubar arma de vigilante em maternidade no interior do Acre é preso

Tiago Pereira Lima, de 31 anos, foi preso nesta quarta-feira (16). Segundo Polícia Civil, ele teria sido identificado por testemunhas.

A Polícia Militar prendeu, nesta quarta-feira (16), Tiago Pereira Lima, de 31 anos. Ele é suspeito de matar o segurança José Francisco Constantino da Costa, de 31 anos, no dia 26 de julho, com dois tiros na maternidade de Cruzeiro do Sul.


O delegado do caso Alexnaldo Batista informou que o homem foi preso no bairro Nossa Senhora das Graças após uma denúncia e também já tinha um mandado de prisão preventiva por roubo.


“A PM conseguiu fazer a abordagem e a prisão desse suspeito da morte do vigilante que chocou e comoveu a cidade toda. Ele já era procurado pelo crime de roubo e foi preso em um mototáxi”, conta.


No momento da abordagem, Lima ainda sacou uma pistola 380 contra os policias, mas foi rapidamente contido, de acordo com o delegado.


“Ele mostrou muita resistência, mas em uma ação muito rápida, ele foi imobilizado e a prisão foi feita. Inclusive, no momento da prisão, ele ameaçou a todo momento os policias, mostrou resistência. É um indivíduo altamente perigoso”, afirmou.


Lima foi encaminhado à Unidade Prisional Manoel Neri pelo cumprimento de mandado e pelo flagrante de porte ilegal de arma de fogo e deve ser ouvido nas próximas horas pela morte do vigilante.


“Ele foi reconhecido por testemunhas que estavam no local no dia do crime e agora vamos ouvi-lo”, finaliza.


Morte vigilante

O vigilante José Francisco Constantino da Costa, de 31 anos, foi morto com dois tiros, um no tórax e outro no braço durante um crime de latrocínio, de acordo com a Polícia, os bandidos atiraram no vigilante com uma pistola 9 mm e após o crime fugiram levando a arma dele.


Abaixo-assinado

Após a morte do vigilante que trabalhava há 8 anos na Maternidade de Cruzeiro do Sul, os servidores, com medo da violência, fizem um abaixo-assinado pedindo mais segurança no local. Na época o coordenador regional da saúde Gontran Neto, disse que tinha conhecimento do documento, mas que ainda não tinha sido entregue oficialmente. Ele ainda afirmou que a questão tinha que ser estudada.


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