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Sincofac e Sindbeleza participam de Conferência Municipal de Vigilância em Saúde

O Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Acre (Sincofac) e o Sindicato dos Institutos de Beleza e Cabeleireiros do Estado do Acre (Sindbeleza) representaram a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Acre (Fecomércio/AC) durante a Conferência Municipal de Vigilância em Saúde. O evento ocorreu nos últimos dias 24 e 25, na sede da Federação das Indústrias do Acre (Fieac) e objetivava ouvir a sociedade civil organizada para realizar propostas tangentes à saúde.


Para uma das representantes do Sincofac, Maria do Carmo Leitão, o comércio varejista entendeu esta oportunidade como uma forma de o poder público ouvir empresários e população, além de verificar os modos que os utilitários da saúde pública estão sendo atendidos.


“Queremos, principalmente, contribuir com a sociedade no que tange ao atendimento. Nós, fornecedores do ramo farmacêutico, temos um dever a cumprir junto à população, e discutir estas formas, as abordagens, as fiscalizações, é de suma importância. Não somos apenas comerciários de bens de consumo, mas temos propostas relevantes, principalmente no âmbito sanitário e fiscalizador”, complementou Maria do Carmo Leitão.


A presidente do Sinbeleza, Simone Félix, relembrou que saúde pública não está apenas em questões ligadas a produtos farmacêuticos, fiscalizações e vigilância. “Os salões de beleza também fazem parte desse âmbito de cuidados. Há a necessidade de realizar mais palestras para que o consumidor compreenda a importância, por exemplo, em se levar os próprios kits de objetos cortantes, as esterilizações. As doenças podem ser transmissíveis e, tanto o cliente quanto o trabalhador estão sujeitos a se infeccionarem. Discutir todas essas problemáticas é o nosso papel”, disse.


De acordo com a presidente do Sindicato dos Farmacêuticos do Acre (Sindfac) e uma das organizadoras do evento, Isabela Sobrinho, a intenção é justamente ouvir a população como um todo. “Será que todos estão recebendo fiscalizações? Será que todos têm saneamento básico em suas casas, têm consciência de higiene? Estas questões estão todas sendo feitas neste momento, e queremos contribuir para que cada um conheça seus direitos e deveres no âmbito de saúde, inclusive, questões relacionadas à saúde mental. Tudo tem a ver com saúde pública e deve ser discutido”, finalizou.



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