Em pouco mais de um ano, a cantora viu sua agenda lotar, seu cachê saltar de R$ 2 mil para R$ 50 mil e sua persona se tornar símbolo LGBTQ
A cantora Pabllo Vittar, 22, fechou nesta quarta-feira (9) contrato para a produção de dois álbuns pela Sony. O álbum de estreia, “Vai Passar Mal”, foi feito de forma independente.
Em recente entrevista à Folha de S.Paulo, a drag queen, cujo nome verdadeiro é Phabullo Rodrigues da Silva, se descreveu como “fluido de gênero”. “Sou drag queen só quando tem que ser. É igual a chapéu: coloco e tiro na hora em que preciso. Não sou drag 24 horas. Eu amo ser Pabllo desmontado e sair de camisa e boné na rua”, disse.
Mas é na personificação da drag queen Pabllo Vittar que ela tem chamado a atenção do público, da crítica e de artistas. Suas músicas dançantes figuram no topo das paradas de streaming, como Deezer e Spotify, além do YouTube, onde tem mais de 160 milhões de visualizações.
Em pouco mais de um ano, a cantora viu sua agenda lotar, seu cachê saltar de R$ 2.000 para R$ 50 mil e sua persona se tornar símbolo LGBTQ. Com informações da Folhapress.