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Diretor do ISE firma parceria com oficineiro para capacitar reeducandos

Visando dar mais oportunidades aos adolescentes que cumprem medidas socioeducativas, Rafael Almeida, diretor-presidente do Instituto Socioeducativo do Acre (ISE) conseguiu firmar mais uma importante parceria, que formará mais 50 alunos com atividade ligada ao artesanato.


O novo parceiro do ISE é o oficineiro Fábio Silva, que já tem trabalhos reconhecidos por todo o Brasil e até em outros países. A ideia é fomentar a cultura do artesanato entre os adolescentes, dando a estes a oportunidade de terem uma profissão para ser inseridos no mercado de trabalho, quando estiverem fora da unidade de ressocialização.


O projeto piloto foi lançado na manhã desta quinta-feira, 10, no Centro Socioeducativo Acre, que fica no bairro Apolônio Sales, e inicialmente formará 50 alunos, divididos em duas turmas, com duração do curso previsto para três meses, sendo que as aulas serão duas vezes por semana.


“A gente quer levar essa oportunidade aos nossos adolescentes, justamente para que eles possam ter uma oportunidade mais à frente e ser inserido no ramo do empreendedorismo”, pontuou Fábio Silva.


Fransciscley Rodrigues, 19 anos, disse que após dá entrada no ISE, chegou a refletir sobre seus atos no passado e entende que a vida pode ter outra direção.


“Recebo essa oficina de artesanato como uma oportunidade de mudar de vida. Sou muito grato ao diretor-presidente Rafael Almeida por trazer para nós diversos cursos e parceiros, visando nos direcionar para o mercado de trabalho”, finalizou.


Para Rafael Almeida, oportunidade é a palavra-chave para direcionar esses jovens para o caminho do bem: “esses adolescentes terão a oportunidade de aprender e produzir lindos objetos. Essa atividade faz parte da política de incentivo ao artesanato, ação proposta pelo nosso governador Tião Viana e vice-governadora Nazareth Araújo. Acreditamos que muitos adolescentes farão deste curso, uma profissão e conseguirão ser empreendedores e garantir uma renda para manterem as necessidades”, pontuou Rafael Almeida.


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