Entre 2016 e 21017, 14 unidades de saúde sofreram algum ato de violência, segundo depoimento do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado do Acre (Sintesac) à Radiogencia Nacional. O presidente do Sintesac, Adailton Cruz, relatou nesta segunda-feira, 24, casos de assaltos, tiroteios e profissionais sendo ameaçados com armas no meio do trabalho. Em junho, dois vigilantes foram baleados dentro de unidades de saúde de Rio Branco. O sindicato pede segurança específica e diz que os trabalhdores estão assustados.
De acordo com a Secretaria de Saúde do Acre, 37 unidades têm vigilância patrimonial armada; e que nos próximos dias um detector portátil de metal vai ser implantado na entrada da Maternidade Bárbara Heliodora. A pasta também informou que investe cerca R$ 9 milhões por ano em segurança. O governo também estuda a criação de uma sala de situação envolvendo diversas secretarias para discutir estratégias de reforço na segurança das unidades de saúde. Com informações da Empresa Brasileira de Comunicação.