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Presidiário em condicional alvejado com tiro na cabeça, morre no Pronto Socorro

Raimundo Filho, foi socorrido pelo SAMU e encaminhado ao Pronto Socorro, onde deu entrada em estado critico, e morreu horas depois.

Raimundo da Silva Filho, de 21 anos, que na noite desta segunda-feira (17), foi alvejado com um tiro no rosto, cujo projétil saiu na cabeça, não resistiu a gravidade do ferimento e morreu quando era atendido pela equipe medica do Pronto Socorro de Rio Branco.


De acordo com informações, Raimundo Filho, era presidiário em liberdade condicional do semiaberto, por crime de tráfico de drogas, e na noite de segunda-feira (17), ele estava na companhia de alguns homens não identificados dentro de sua casa, localizada na rua Santa Isabel, no bairro São Francisco, quando vizinhos ouviram um barulho de disparo de arma de fogo, em seguida perceberam que os desconhecidos que estavam na casa de Silva saíram em fuga.


A Polícia Militar e SAMU foram acionados e uma equipe da Unidade de Resgate Avançado – URA foi enviada para atender a ocorrência médica.


Chegando no local, a equipe do SAMU percebeu a gravidade do ferimento, pois o tiro que atingiu o rosto da vítima saiu na cabeça, causando perda de massa encefálica, deixando a vítima em estado crítico.



Encaminhado ao Pronto Socorro Raimundo Filho não resistiu a gravidade do ferimento e morreu quando era atendido pela equipe de médicos plantonista daquela unidade de urgência e emergência.


Policiais militares do 5° Batalhão, também, foram ao local do crime e tentaram junto ao vizinhos informações que pudessem identificar e prender os criminosos, mas a “lei do silêncio” impera na região e os moradores não quiseram falar com a polícia.


De acordo com informações na casa onde ocorreu o crime, a polícia encontrou material para embalagem de entorpecentes, mas nenhuma quantidade de droga foi encontrada no local, o que leva a polícia a acreditar que os criminosos que atiraram em Raimundo levaram a droga.


Com a morte de Raimundo Filho, investigadores da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), que esteve no local do crime, ainda na noite de segunda-feira, já iniciou investigação e tem expectativa de identificar as pessoas que estavam na casa na hora do crime, nas próximas horas e consequentemente descobrir o que motivou o crime e se está relacionado ao material de embalagem de drogas apreendido no local, ou não.


 


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