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A noite nem chegou e o “festival” de crimes já teve início em Rio Branco

 



A criminalidade em Rio Branco, capital do Acre e interior do estado, está tão ousada que nem espera a noite chegar para se favorecer da escuridão das ruas dos bairros periféricos.


Os criminosos atacam a qualquer hora em qualquer lugar. Caçam suas vítimas, como fera selvagens caçam suas presas.


Retiraram quem desejam matar de dentro de casa, matam dentro das salas de aula, chegando ou saindo de casa, não existi lugar de difícil acesso.


Matam por qualquer coisa, matam por qualquer preço, matam por preço nenhum, com ou sem motivo, matam pelo prazer de matar, ou para subir na escalada de uma hierarquia que não oferta bônus, somente ônus, que não espalha a Paz, mas semeia o ódio, pelo ódio.


E assim a juventude vem tombando dia a dia, hora a hora, na mira de um revolver daquele que não aprendeu a escrever, mas manuseia como ninguém a mira de uma pistola.



E lá vai ladeira a baixo escorrendo o sangue de um adolescente, misturado a lágrima de uma mãe que não sabe ainda o porquê, que o coração do filho parou de bater enquanto o seu parece explodir de tanta dor.


Mas, em meio essa mistura notasse que a sociedade parece já ter se acostumado e não se resigna mais diante da violência, como se soubesse que dia menos dia, ela bateria na porta do vizinho e quem sabe na próxima será na sua.


Na tarde desta terça-feira (04), mais um jovem escapou por pouco de uma execução sumaria a tiros.


Sayro Oliveira da Silva, de 23 anos, morador do bairro Montanhês, periferia de Rio Branco, região alta da cidade, foi alvejado três vezes a tiros que atingiram duas vezes as costas e um a região das nadegás.


A exemplo de dezenas de outros casos, o enredo o mesmo, caminhava próximo a residência, quando dois homens em uma bicicleta se aproximaram e começaram a atirar contra Sayro, que mesmo ferido conseguiu correr e entrar em casa.



Vizinhos e familiares acionaram o SAMU que enviou a Unidade de Resgate Avançado – URA 01, que socorreu a vítima a conduzido ao Pronto Socorro de Rio Branco.


Policiais militares do 5º Batalhão estiveram no local do crime em busca de informações, objetivando identificar e prender os acusados.


Da vitima os militares ouviram que um dos suspeitos é conhecido pelo apelido de “Rodriguinho”, a motivação para o crime, a vítima alega desconhecer.


 


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