Concentração foi na Praça da Revolução, em Rio Branco. Passeios são feitos constantemente pelo instituto.
O Instituto Acreano de Imagens levou, neste fim de semana, cerca de 20 fotógrafos amadores para a primeira saída fotográfica do ano no Lago do Amapá, em Rio Branco. A concentração foi na Praça da Revolução bem cedo. Após o trajeto de carro de 10 a 15 minutos, o grupo encarou uma canoa.
O cenário escolhido para a primeira saída fotografia fica à margem direita do Rio Acre, na altura do quilômetro 8 da estrada do Amapá, em Rio Branco. Eles são chamados de “hobbystas fotógrafos”, que utilizam a fotografia como lazer.
Valéria Teixeira é enfermeira e após uma semana altamente estressante, um domingo como esse ajuda a relaxar e encarar a nova semana com mais leveza.
“Com certeza, muito mais leve, descontraída, com um gás novo pra a gente poder trabalhar e encarar mais uma semana de rotina. A fotografia é uma válvula de escape, um momento relaxante e eu indico pra qualquer pessoa”, destaca.
Vale tudo para conseguir o melhor ângulo e obter o click perfeito. Dentro da floresta vale até mesmo ficar pendurado em uma árvore. “O cenário ideal. Eu aprendi a fotografia com a natureza, fazendo foto de flores, fotos macro. Assim que a gente vai aprendendo, com os detalhes que a gente vai crescendo”, diz o fotógrafo profissional Assis Lima.
O presidente do Instituto Acreano de Imagens, Marcos Vicentti, diz que o próximo evento já está marcado. “A gente é constante. Depois a gente vai ter o Seringal Cachoeira já bem próximo, então, a gente tem as nossas saídas, tanto no entorno de Rio Branco como também pro interior”, diz.
Ainda de acordo com ele, para participar, basta acessar a página do instituto no Facebook e, é claro, gostar de fotografar. “Que goste de fotografia, da natureza e goste de fazer as caminhadas. Isso é bom, estar aberto a todo mundo”, destaca Vicentti.
Câmeras sofisticadas, aquelas mais simples e até a câmera do celular pode ser usada para o registro de momentos como esses, que ficarão para sempre.
“Ouvi certa vez que fotografar são momentos de um instante, então, esses instantes a gente fotografa, guarda na memória e isso é fantástico, porque isso traz uma essência, uma leveza para a vida da gente. Pra gente já começar a semana com esse astral, da essência da natureza”, diz a socióloga Jaycelene Brasil.