Mulher é executada a tiros quando caminhava sobre a 4ª Ponte no centro de Rio Branco

Giselda Pereira da Costa, de 33 anos, mais conhecida por “Gil”, era natural de Cruzeiro do Sul e trabalhava no centro de Rio Branco vendendo DVDs.

A banalização da violência parece não ter fim, e os criminosos já não escondem o rosto, ou procuram locais longínquos, e praticam crimes ao luz do dia, avista de testemunhas.


No final da tarde desta quinta-feira (20), a vendendo de DVDs Giselda Pereira da Costa, de 33 anos, mais conhecida por “Gil” que trabalhava no centro de Rio Branco, foi executada com dois tiros, um na região da cabeça, que atingiu o ouvido e outro no ombro, cujo projétil saiu no pescoço.



De acordo com informações da polícia, “Gil” caminhava sobre a 4º Ponte que liga os bairros Cadeia Velha no Primeiro Distrito e Seis de Agosto no Segundo Distrito de Rio Branco, a capital do Acre, quando dois homens em uma bicicleta se aproximaram e efetuaram vários tiros contra a vítima que foi atingida com dois, em seguida os criminosos subiram na bicicleta e saíram do local, sem qualquer preocupação com outras pessoas que também atravessavam a ponte e veículos que cruzavam as duas pistas da referida Ponte.


Segundo testemunhas a vítima estava acompanhada de uma amiga e quando os dois homens desceram da bicicleta armados, a jovem que estava na companhia de Gil, chegou a pensar que se tratava de um assalto, e abriu a bolsa, mas os criminosos logo em seguida deixaram claro que o motivo ali era execução sumaria.


Após ser ati8ngida Giselda Pereira caiu no chão em meio a uma poça de sangue. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU foi acionado, e dada a pequena distância entre a central do SAMU e o local do crime o tempo resposta para a equipe medica chegar ao local foi o mínimo possível, mesmo assim, a equipe nada pode fazer por Giselda que já estava morta.


Policiais militares dos 1º e 2º Batalhões estiveram no local em busca de informações que pudessem auxiliar na identificação dos criminosos, ou alguém que soubesse a motivação para o crime, mas não conseguiram elementos suficientes. O caso agora ser investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa – DHPP.


Giselda “Gil” era natural de Cruzeiro do Sul e residia no residencial Canaã, no Segundo Distrito Rio Branco.


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