Os corpos do subtenente do Exército Brasileiro militar Márcio Brito e da servidora pública Claudineia Borges ainda estavam pendurados em cordas, na garagem da residência, aguardando a chegada do Instituto Médico Legal (IML), quando a polícia interrogada vizinhos do casal. Houve quem afirmasse ter ouvido gritos. “Mas a gente não sabia de onde vinha. Pensamos em ligar pra polícia. Depois, mais gritos. Aí nós ligamos”. O relato foi feito em confiança, desde que a identidade da mulher não fosse revelada. “A polícia ta fazendo o trabalho dela. Eles vieram aqui. Não me comprometa”, alertou a mulher ao repórter.
Por se tratar de uma informação teoricamente solta, e considerando que a polícia havia alertado que “qualquer suposição não passará de suposição até que a perícia faça sua parte”, a reportagem de acjornal.com não iria publica o depoimento da vizinha. No entanto, pode estar associada ao relato de uma representante de vendas da cidade. Diana Reis Coiffer levanta a questão: “será que temos um Homicídio e um Suicídio?” Veja a íntegra do post feito pela empresária em seu perfil no Facebook:
“Pai de Bruna culpou a mãe do suicidio da filha durante o velório. E veio sozinho pra Rio Branco ontem. Foi buscar a mãe de Bruna em Capixaba hoje de manhã. Ao saírem de Capixaba a Irma achou suspeito comportamento dele e veio pra Rio Branco. Ao chegar na casa chamou pela Irma como ninguém abriu pulou o muro e se deparou com a cena.
História contada pela sua vizinha que mora na frente e viu o seu pai acudir a Irma da vítima aos gritos pedindo socorro. História contada no local para mim.
Família não quer velório dos dois juntos. Muito estranho ?”