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Caminhão com 90 blocos de madeira ilegal é apreendido em estrada do Acre

Motorista foi parado em uma barreira do Batalhão Ambiental e levado à Defla. Imac apreendeu madeira e aplicou multa de quase R$ 3 mil.

Um caminhão com 90 blocos de madeira ilegal foi apreendido na tarde desta segunda-feira (3), na AC-90, Transacreana, em Rio Branco. Ao todo, eram 8,73 m³ de madeira que estavam sem o Documento de Origem Florestal (DOF), que é a licença obrigatória para o transporte do produto. O caminhão foi parado em uma barreira montada pelo Pelotão Ambiental, quando foi verificado que o condutor não possuía o documento.


Ele foi encaminhado à Delegacia de Flagrantes, onde assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e liberado em seguida. Fiscais do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) foram acionados e o motorista também foi multado em R$ 2,7 mil pela condução ilegal da madeira.


O motorista teria alegado ao Imac que foi contratado para fazer o frete. O agente de fiscalização Quelyson Souza diz que, entre a carga, tinham espécies de madeira como violeta, cumaru, cetim e cedro.


A madeira fica retida pelo órgão e à disposição da Justiça, até que o processo seja encerrado e o material fique disponível para a comissão de doação do Imac. Souza destaca ainda que nesse período a fiscalização do transporte ilegal está ainda mais intensiva devido à operação Floresta Viva.


“Toda a madeira transportada precisa estar acompanhada do Documento de Origem Florestal. No período de estiagem amazônica, quando o clima fica mais seco, os riscos de incêndios florestais aumentam e nesse período se intensificam as atividades de transporte de madeira também. Algumas pessoas ainda insistem no desmatamento ilegal. Com isso, a operação vem com o objetivo de coibir os ilícitos”, destaca.


Madeira fica retida pelo Imac até o fim do processo e depois é destinada para doação  (Foto: Quelyson Souza/Arquivo pessoal ) Madeira fica retida pelo Imac até o fim do processo e depois é destinada para doação  (Foto: Quelyson Souza/Arquivo pessoal )

Madeira fica retida pelo Imac até o fim do processo e depois é destinada para doação (Foto: Quelyson Souza/Arquivo pessoal )


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