Advogado envolvido na TelexFree é flagrado dirigindo Porsche avaliado em R$ 1 milhão de reais

Na última quinta-feira (6) a Justiça do Acre condenou a empresa Ympactus Comercial S/A, conhecida popularmente como TelexFree

O advogado e bon vivant, Danny Fabrício Cabral Gomes, que é apontado pelo Ministério Público Federal no Espírito Santo como um dos líderes da organização criminosa TelexFree, considerada por autoridades como a maior fraude financeira da história do Brasil, foi flagrado desfilando pela Rua Afonso Pena, no ES, em um Porsche avaliado em R$ 1 milhão de reais.


Danny Fabrício e os outros integrantes da quadrilha que foram apontados pelo MPF do Espírito Santo e Acre por lavar mais de R$ 600 milhões, acabam de serem condenados pela Justiça do Acre a ressarcir o dinheiro dos “investidores”. Os envolvidos são: Carlos Nataniel Wanzeler, Carlos Roberto Costa, Katia Helia Wanzeler (esposa de Carlos Wanzeler), Jozélia Miriam Sangali (esposa de Carlos Costa), Febe Wanzeler de Almeida e Souza (irmã de Carlos Wanzeler), Marisa Machado Wanzeler Salgado (irmã de Carlos Wanzeler), Roberta Rosa de Jesus, Draico Vaz de Oliveira, Alex Gomes, Diorgeney William de Assis, Lelio Celso Ramires Farias, Rhalff Junio de Almeida Coutinho, Leide Januaria de Araújo e Elizabeth Cerqueira Costa Alves (irmã de Carlos Costa) e o advogado campograndense Danny Fabrício Cabral Gomes.


Na última quinta-feira (6) a Justiça do Acre condenou a empresa Ympactus Comercial S/A, conhecida popularmente como TelexFree. A juíza Thaís Khall determinou que a empresa devolvesse o dinheiro de todas as pessoas que investiram no sistema de pirâmide. O documento também proíbe a TelexFree de fazer novos contratos sob pena de multa de R$ 100 mil por cada um deles.


Pessoas que foram lesadas pelo Brasil procurem a 2ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco. De acordo com a juíza, a sentença é definitiva e não cabe mais recurso. Thais também determinou a anulação de todos os contratos firmados entre os divulgadores e diz que a empresa já entrou com o processo de liquidação.


Os investidores podem pedir o pagamento na cidade de origem, não sendo necessário buscar a 2ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco. A TelexFree também deve pagar indenização de R$ 3 milhões por danos extrapatrimoniais coletivos.


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