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5 coisas realmente assustadoras que foram ditas por crianças

Ninguém resiste aos encantos de uma criancinha, que inocentemente joga suas palavras no ar e faz toda a família rir à beça.


Porém, esse não é o caso dessas crianças aqui presentes: sem explicação alguma elas disseram coisas que de fato te deixarão com o cabelo em pé. Essas são as 5 coisas realmente assustadoras que foram ditas por crianças:


Atenção: Algumas frases são realmente assustadoras. Prepare-se psicologicamente para o que virá a seguir.


5 – “O que vai acontecer com a gente quando morrermos em duas semanas?”


Essa foi a pergunta inusitada de uma criança para a sua tia enquanto ambas assistiam desenho animado na TV.


4 – “E aquela garotinha ali?”


Uma amiga da mãe foi colocar sua pequena filha para dormir, quando a mesma estava relutante. Quando a jovem explicou que já era tarde e precisava dormir, a criança de três anos fez essa pergunta, olhando fixamente para um canto do quarto.



3 – “Não se preocupe, ele não tem braços”.


Quando a babá tentava vestir um menino de apenas quatro anos de idade, ele afirmou que havia um homem vestido de lenhador na casa. Quando a babá questionou sobre a visão surreal da criança, ele soltou essa frase assustadora.


2 – “Ele não tem um rosto”


O garoto dizia para sua prima mais velha, que estava cuidando dele, que havia um “homem assustador” morando no quarto de seus pais. Quando ela questionou sobre sua aparência, ele fez essa afirmação.



1 – “Abra a porta”


Um garotinho de apenas três anos se levantou e começou a tentar abrir a porta do banheiro, gritando como se estivesse “possuído” (nas palavras da própria mãe) para que “alguém” que estava lá dentro abrisse a porta. A mãe relata que a voz também era completamente diferente e que lembrar do evento é algo muito aterrorizante para a família.



Se você achou essas frases assustadoras, prepare-se para esse ocorrido, publicado por uma leitora do Mirror: “Meu sobrinho tem apenas 12 meses de idade e com frequência ele fica quieto durante suas brincadeiras. Quando chego até ele para ver o que está fazendo ele parece estar compartilhando seus brinquedos com uma outra criança que, na verdade, não está lá.”


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