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Vigilante baleado dentro de hospital em Rio Branco sofreu tentativa de latrocínio, conclui polícia

Acusado tentou roubar a arma do vigilante dentro do Huerb no último dia 14. Caso foi encaminhado para a Decore e suspeito identificado.

O vigilante Acivaldo Nunes Maia sofreu uma tentativa de latrocínio quando foi baleado dentro do Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb) no último dia 14. Essa é a conclusão da Polícia Civil do Acre para o caso, segundo o delegado Rêmulo Diniz. Maia, que é agente socioeducativo, estava de serviço como vigilante dentro da unidade quando foi baleado por um homem.


A vítima chegou a ser entubada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital. No dia 18, o Sindicato dos Vigilantes informou que Maia estava estável, mas permanecia na UTI. Ele recebeu alta médica na última sexta-feira (23).


Uma semana após Maia ser baleado dentro do Huerb, um grupo de criminosos chegou à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) fingindo buscar atendimento, renderam e tomaram a arma do vigilante Anderson Ribeiro da Silva. Os criminosos atiraram quatro vezes em direção a ele. Dois disparos atingiram a vítima no braço e na coxa e outro ficou no colete.


Ao G1, delegado Rêmulo Diniz informou que no início a polícia foi comunicada que Maia tinha barrado uma pessoa que tentava visitar um paciente. Porém, após alguns dias depois, as investigações apontaram que, na verdade, o acusado do crime chegou para roubar a arma do vigilante. Diniz afirmou que o caso foi concluído pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e encaminhado para a Delegacia Especializada de Combate a Roubos e Extorsões (Decore).


“A própria vítima nos relatou e outras testemunhas também disseram que a primeira coisa que ele [suspeito] falou foi: ‘passa a arma’. O vigilante virou de costas e tentou sair. O disparo, inicialmente noticiado que teria sido no peito, foi nas costas. Ele não chegou atirando. Segurou a camisa, tentou puxar, o vigilante se virou e ele atirou. Imaginou que o vigilante fosse sacar a arma”, explicou o delegado.


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