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Ídolo do vôlei revela raiva por participar do ‘Domingão do Faustão’

Em 2004, a seleção brasileira de vôlei conquistou a medalha de ouro nas Olimpíadas de Atenas e chegou ao Brasil com os jogadores na condição de heróis nacionais. Como consequência do resultado positivo, no entanto, os atletas também tiveram agenda cheia nos dias seguintes à aterrissagem em solo nacional.


Em sua recém-lançada biografia (“Degrau por degrau – a trajetória de Serginho, de Pirituba ao Olimpo”), o líbero Serginho contou que um dos compromissos que mais o tirou do sério foi a participação em um “Domingão do Faustão”.


“Arrumei uma briga com a CBV, os clubes, pois não queria ir. Ia perder meu domingo (…) Me chamavam de louco. Briguei com um monte de gente, mas não teve jeito. Os caras me levaram, fui quase arrastado. Fiquei com uma raiva”, revelou o jogador, em trecho do livro publicado pelo Uol.
A biografia foi escrita por Daniel Bortoletto, tem 256 páginas e custa R$ 41,90.



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