A decisão da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado em rejeitar, por 10 a 9 votos, o relatório da reforma trabalhista foi lamentada pela CACB. O presidente da entidade, George Pinheiro, disse que a reforma, com o parecer do senador Ricardo Ferraço, tinha como efeito abrir as portas para a geração de empregos.
Uma das principais medidas para a área econômica, a reforma trabalhista não pode ser desfigurada, enfatiza Pinheiro, que promete mobilizar as Associações Comerciais do País para mostrarem aos senadores a importância da reforma às empresas.
“Apostamos que os senadores que integram a Comissão de Constituição e Justiça reconheçam a importância desta reforma para a economia brasileira, assim como os demais senadores, quando chegar ao plenário”. Conforme o presidente da CACB, o próximo movimento é mobilizar suas entidades associadas. “Vamos torcer e nos mobilizar para ajudar o Brasil a sair da crise, aprovando a reforma trabalhista que traz segurança jurídica e cria um ambiente favorável às empresas”.
Veja como cada senador da CAS votou no relatório:
Hélio José (PMDB): Não
Waldemir Moka (PMDB): Sim
Elmano Férrer (PMDB): Sim
Airton Sandoval PMDB): Sim
Ângela Portela (PDT): Não
Humberto Costa (PT): Não
Paulo Paim (PT): Não
Paulo Rocha (PT): Não
Regina Souza (PT): Não
Dalírio Beber (PSDB): Sim
Eduardo Amorim (PSDB): Sim
Flexa Ribeiro (PSDB): Sim
Ricardo Ferraço (PSDB): Sim
Ana Amélia (PP): Sim
Otto Alencar (PSD): Não
Lídice da Matta: Não
Randolfe Rodrigues (Rede): Não
Cidinho Santos (PR): Sim
Vicentinho Alves (PR): Sim
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