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Celas para seis detentos abrigam quase 30 em presídios do interior. Lixo e esgoto persistem, constata inspeção do TJ

Pelo menos três problemas graves persistem nos presídios do interior do Acre: a superlotação, a insalubridade e a ausência de atividades de ressocialização. Foi o constatou uma inspeção feita pela desembargadora-presidente do TJ Acre, Denise Bonfim. Em Cruzeiro do Sul, o presídio local tem celas com até 30 detentos, quando deveria,m abrigar no máximo seis. . Lixo, esgoto a céu aberto, infiltração, falta d’água constante foram outras mazelas percebidas in loco. No caso dos menores infratores, eles são encaminhados para Feijó ou Sena Madureira, diante da falta de unidade especializada no município. As informações são do Portal do tribunal.


Em Feijó,parte dos problemas detectados anteriormente, sobretudo a superlotação, se repetem, sobretudo Já no Município de Feijó, sobretudo na unidade prisional que abriga os reeducandos que cumprem pena no regime fechado.


Também foi visitado o Instituto Socioeducativo do Acre (ISE), local em que, de semelhante modo, foram observadas diversas precariedades, sobretudo a elevada densidade demográfica e a estrutura deficiente.


Conforme entendimento da atual gestão do TJAC, é possível atuar desde o atendimento até a prestação direta e indireta dos serviços oferecidos à população. Desse modo, a questão carcerária, na prática, revela-se um problema sistêmico, que afeta a todas as instituições. Por isso mesmo, é preciso estabelecer parcerias para fortalecer as ações e minimizar a problemática. No Acre, registra-se também o índice nacional de pessoas que voltam a praticar crimes é de aproximadamente 85%. Isso demonstra que a punição por si mesma e o encarceramento não são capazes de mitigar a problemática.


Com informações do Portal TJ-AC


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