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Associação anuncia quilo do pirarucú a sete reais

A Associação dos Trabalhadores Agro Extrativistas do Purus, com sede na cidade Pauiní (AM), prepara mais uma edição do Festival do Pirarucú onde serão ofertadas mais de duas toneladas do pescado.


O evento deve acontecer no final do mês de agosto na cidade amazonense, mas a Associação já atua na procura por compradores.


Este ano, o Kg do pirarucú será negociado ao preço de R$ 7,00, (in natura), um valor nunca praticado no mercado.


O pirarucú ofertado vem do projeto de manejo na reserva do médio Purús, no lago São José, distante 4 horas de barco da sede http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativa de Pauiní. O projeto é autorizado pelo IBAMA e acompanhado pelo Instituto Chico Mendes de Biodiversidade e pela Secretaria de Meio Ambiente de Pauiní, parceira do programa.


Associação anuncia quilo do pirarucú a sete reais
A Associação dos Trabalhadores Agro Extrativistas do Purus, com sede na cidade Pauiní (AM), prepara mais uma edição do Festival do Pirarucú onde serão ofertadas mais de duas toneladas do pescado.


O evento deve acontecer no final do mês de agosto na cidade amazonense, mas a Associação já atua na procura por compradores.


Este ano, o Kg do pirarucú será negociado ao preço de R$ 7,00, (in natura), um valor nunca praticado no mercado.


O pirarucú ofertado vem do projeto de manejo na reserva do médio Purús, no lago São José, distante 4 horas de barco da sede http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativa de Pauiní. O projeto é autorizado pelo IBAMA e acompanhado pelo Instituto Chico Mendes de Biodiversidade e pela Secretaria de Meio Ambiente de Pauiní, parceira do programa.


O engenheiro Ambiental Luiz Sanches, da prefeitura de Pauiní, explicou que esse ano, a associação vai despescar cerca de vinte toneladas do pirarucú, sendo que duas toneladas vão ficar a disposição de compradores no mercado local, movimentando a feira do peixe, que está em fase de planejamento.


São quatro lago onde os agro extrativistas manejam o maior peixe da Amazônia. Em anos anteriores, explicou Sanches, o peixe era retirado dos lagos e comercializado com compradores externos de forma que o município, fomentador do projeto, não ficavaca com nenhum dividendo.


A partir desse ano, segundo o engenheiro, por determinação da prefeita Eliana Amorim (PMDB), o projeto de manejo vai fazer circular em Pauiní parte dos valores negociados, aquecendo a economia e agregando valor ao pexie símbolo da região.


Os interessados em visitar o projeto ou iniciar a negociação com a Associação do Médio Purus, podem procurar a Secretaria de Meio Ambiente de Pauiní por meio do telefone (97) 99179 7188


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