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Após vigilante ser baleado, Sindicato dos Médicos quer policiamento fixo em hospitais do AC

Depois que um vigilante foi baleado no Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb) nesta quarta-feira (14), o Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) quer policiamento fixo em todas as unidades de saúde do estado. Acivaldo Nunes Maia foi atingido com um tiro no tórax enquanto trabalhava e precisou passar por cirurgia.


A Secretaria de Segurança disse ao G1, por meio de nota, que não havia como impedir esse crime, uma vez que não há revista de visitantes nas unidades. Segundo a secretaria, tanto na capital como no interior a PM faz rondas e patrulhamentos periódicos nas unidades de saúde e acrescentou que não há como “manter base militar ou de outro segmento policial em todas as unidades” porque “a produtividade desses policiais estáticos é muito menor do que estão fazendo ronda”.


“A pessoa entrou, como entram todas as pessoas ali, e não há revista pra quem entra. É uma questão de não constranger quem está indo visitar algum parente. Não havia possibilidade de impedir, a não ser que impedisse que ele entrasse. Nas demais unidades, todas elas, na capital e interior, a PM faz ronda periódicas e esse trabalho se manterá, de modo que as pessoas que trabalham e buscam atendimento ali, experimentem nenhuma deficiência”, diz a nota.


O Sindmed-AC afirma que as melhorias na segurança dos hospitais é uma reivindicação antiga Por isso, o presidente José Ribamar diz que a categoria deve formalizar uma denúncia no Ministério Público (MP-AC) na próxima semana.
“Tivemos vários casos em unidades de Rio Branco e interior. São coisas graves, os funcionários são abordados dentro dos locais. Estamos pedindo providência e nada é feito. Reconhecemos que a violência está incontrolável, mas alguma coisa tem que ser feita”, explica.


Ribamar acredita que o Estado deveria acionar especialistas para analisar a situação “para ver uma forma de evitar esse tipo de ação que está ocorrendo dentro das unidades de saúde”. “Funcionários estão expostos à violência”, finaliza.



 


G1


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