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55% dos rio-branquenses vão presentear neste Dia dos Namorados

Pelo menos 55% dos rio-branquenses pretendem realizar gastos financeiros no Dia dos Namorados, celebrado na próxima segunda-feira, 12. Dos 45% sem pretensão de gastos, 56% dão a justificativa de estarem solteiros e, além disso, 11% ainda alegam falta de dinheiro e outros 10%, à situação de endividamento. A pesquisa é da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Acre (Fecomércio/AC), por meio do Instituto Fecomércio de Pesquisas Empresariais do Acre (Ifepac), realizada entre os últimos 23 e 31 de maio, junto a 314 pessoas economicamente ocupadas.


O Dia dos Namorados é conhecido por ser a terceira data comemorativa com maior número de vendas. Em Rio Branco, 29% da população acredita que o principal atrativo para os gastos serão as promoções comerciais; enquanto outros 27% detalha que os preços devem diminuir com o período. Outros 19% destacam as novidades e, 15%, não se manifestaram.


Roupas devem ser o artigo mais procurado (26%), seguido de perfumes *25%), calçados (10%), flores (9%) e chocolates (8%). Aproximadamente 12% não apontaram interesse em revelar o presente.


Mesmo com tantos atrativos, o preço é um fator desestimulante para 45% dos entrevistados, enquanto outros 17% dizem que “faltam novidades no comércio local”. Além disso, para 62% da população de Rio Branco, o comércio do shopping será a melhor opção para compras da data, mas 16% afirma que irá ao comércio de rua. Aproximadamente 5% devem presentear com pedidos de internet.


Segundo a pesquisa, 42% da população têm a pretensão de gastar até R$ 100 reais para o Dia dos Namorados, e outra parcela, de 29%, mostra disposição para gastos entre R$ 100 e R$ 200, seguida por mais 13%, que devem gastar entre R$ 200 a R$300. Apenas 4% devem realizar gastos acima de R$ 300.


Os comerciantes têm boas expectativas. Vendedora há 13 anos de uma loja de roupas, Ana Cristina da Silva afirma que o movimento ainda não esquentou, mas a expectativa é grande. “Já houve anos melhores neste mesmo período, mas há procura já cresceu bastante. O comércio estava bem mais devagar no início do ano e, agora, já aponta crescimento. Estamos confiantes”, diz.


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