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Presidente Michel Temer é rejeitado por praticamente 80% do eleitorado acreano

A suposta queda do presidente Michel Temer (PMDB) após as denúncias sobre a gravação da conversa do peemedebista com o presidente da JBS, na qual o presidente da República teria endossado o pagamento de uma mesada para o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), manter-se calado, pode ser comemorada por 80% da população do Estado do Acre.


É o que aponta a pesquisa feita pela Agência Delta entre os dias 29 de abril a 4 de maio deste ano, estudo que ouviu 1.200 pessoas em 14 municípios do Acre. De acordo com os dados coletados, mais da metade da população (61,6%) desaprova a forma do atual presidente governar.


Ainda de acordo o levantamento, outros (18,1%) são indiferentes ao modelo de gestão e apenas 8,9% aprovaram as medidas que retomaram os rumos da economia, uma das principais bandeiras do atual presidente. Por fim, 11,4% fecham o universo de entrevistados.


A pergunta feita pelos pesquisadores foi exatamente o que a população do Acre analisa sobre a http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistração do presidente. Temer assumiu a presidência da República no lugar da presidente impeachmada, Dilma Rousseff, no dia 12 de maio de 2016, quando a ex-presidente foi afastada interinamente.


No dia 31 de agosto de 2016, por 61 a 20, o plenário do Senado decidiu pelo impeachment de Dilma Rousseff. Não houve abstenção. O presidente Michel Temer assumiu em definitivo o cargo de presidente da República.
A pior crise do seu governo


Desde que assumiu a presidência, Michel Temer enfrentou resistência principalmente de movimentos ligados aos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff.


Entre as crises, as que mais afetaram a gestão foram reação negativa da opinião pública diante da nomeação de um gabinete composto exclusivamente por homens brancos. Além da queda de dois ministros após a divulgação de áudios em que eles sugeriam frear a Operação Lava Jato para poupar determinados políticos.


A decisão de extinguir o Ministério da Cultura, as consequentes críticas e o recuo do vice-presidente, que acabou recriando a pasta; a suspensão do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha — aliado de Temer; e a previsão do Banco Mundial de que a recessão econômica continuará por mais um ano também influenciaram a sua avaliação.


A sombra lançada no Palácio do Planalto – Mas a pior de todas as crises passou a ser enfrentada a partir das 19h30 desta quarta-feira (17), exatamente no momento em que o atual presidente iniciava o resgate do Brasil da crise e tinha respaldo para aprovar as reformas da previdência e reforma trabalhista no Congresso Nacional.



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