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Mesmo com ‘Dia D’, Rio Branco continua com taxa de vacinação contra gripe abaixo de 50%

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Apenas 32% do público-alvo foi imunizado, segundo Vigilância Epidemiológica. Vacina permanece disponível nos postos de saúde até o dia 26 de maio.

Mesmo com a realização do “Dia D”, que ocorreu no último sábado (13), Rio Branco atingiu apenas 32% dos grupos prioritários que devem receber a vacina contra a gripe. Ao G1, a diretora do Departamento Municipal de Vigilância Epidemiológica, Socorro Martins, afirmou que a busca da população pela vacina foi pequena e o evento acabou não atingindo a meta esperada que era de 50% do público-alvo total.


Em Rio Branco, o público-alvo é de 89.101 pessoas. Porém, até o final da campanha, que deve ser encerrada em 26 de maio, a Saúde espera imunizar 90% dessas pessoas, total de 80.105. Durante o “Dia D”, a vacina foi disponibilizada em 13 centros de saúde e Unidades de Atenção Primária (URAPs), além de três postos montados no Terminal Urbano e em dois supermercados de Rio Branco.


“Não sabemos ao certo o motivo pelo qual as pessoas não buscaram a vacina. Nós anunciamos em jornais e fizemos vários convites, mas, infelizmente, a procura foi pouca. Esperamos muito atingir a nossa meta até o final da campanha e acreditamos que isso vai ser possível, porque muitas pessoas deixam para a última hora. A vacina continua disponível nos postos para quem faz parte do público-alvo”, destaca.


Conforme dados do Ministério da Saúde, até o dia 5 de maio, o Acre havia vacinado apenas 48.782 (26,47%) do público-alvo, que é de 170.024. Em todo o Brasil, faltando apenas 11 dias para o fim da 19ª Campanha de Vacinação Contra a Gripe apenas 13,6 milhões foram imunizados, o que representa 27,5% da população prioritária do país.


O público-alvo da campanha são crianças de 6 meses a menores que 5 anos (quatro anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas (mulheres que estão no período de até 45 dias após o parto), idosos (a partir de 60 anos), profissionais da saúde, povos indígenas, pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional, além de portadores de doenças crônicas e outras doenças que comprometam a imunidade.


Fonte: G1


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