Dilma Rousseff foi citada na delação de Mônica Moura, esposa do ex-marqueiro do PT João Santana, e, segundo pessoas próximas a ex-presidente, ela pode ter criado um e-mail secreto para conversar com Mônica.
A colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, refere que a petista tinha paranoia de ser grampeada, especialmente, em 2015, pelo então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.
Ainda segundo a coluna, Dilma tinha grande preocupação com a interceptação de sua comunicação que durante algum tempo ela se comunicava com o ex-marido, Carlos Araújo, por meio de cartas manuscritas entregues a ele por emissários.