Só TCE do Acre e outros seis Estados não tem conselheiros respondendo por corrupção

Só o Tribunal de Contas do Acre e os de mais seis estados estão fora da lista dos TCEs do país cujos membros respondem a processos na Justiça ou são investigados por denúncias de corrupção e outras falcatruas. É o que diz reportagem publicada neste sábado (1°) pelo Correio Braziliense, um dos mais acreditados veículos de comunicação do país. Segundo a matéria, em 20 dos 27 tribunais de contas dos estados e do Distrito Federal do país os conselheiros enfrentam problemas com a Justiça.


A matéria lembra a prisão de cinco dos sete conselheiros do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, na última quarta-feira, em um desdobramento da Operação Lava-Jato, e diz que nos últimos anos é cada vez mais comum ver integrantes das cortes de contas envolvidos em casos de corrupção – justamente aqueles que são pagos para fiscalizar os gastos públicos e punir os gestores que desviam recursos e cometem outros crimes usando o dinheiro público.


Segundo o Correio, além do Rio, respondem a processos na Justiça membros dos Tribunais de Contas do Ceará, Goiás, Alagoas, Amapá, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, Minas Gerais, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Roraima e do Maranhão. Ficam fora dessa lista apenas os Tribunais de Contas do Piauí, do Amazonas, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba, Piauí e Tocantins.


Desde 2010, 20 dos 27 órgãos de controle das unidades da Federação se envolveram em episódios polêmicos. No Tribunal de Contas da União (TCU), dos nove ministros, quatro estão na mira da Polícia Federal. (…) Nos tribunais de contas estaduais, as maracutaias vão das mais sofisticadas às mais simples”, diz a reportagem. As denúncias vão desde uso do carro oficial em benefício próprio ao recebimento de propina e outros pagamentos indevidos. Com informações atribuna


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