Em revista minuciosa no interior do Presidio Moacir Prado em Tarauacá, agentes penitenciários e policiais militares, encontraram em 5 celas de um dos pavilhões da unidade, 18 garrafas pets, cada uma contendo dois litros de uma bebida artesanal conhecida popularmente como “Maria Louca”, a cachaça do presídio.
A “Maria Louca” é uma aguardente fabricada em presídios, produzida secretamente pelos presidiários. A bebida é um tipo de cachaça artesanal que vem sendo apreendida com frequência nas Unidades Prisionais em todo País. Os reeducandos misturam diversos produtos na água a exemplo de cascas de laranja, abacaxi, limão, açúcar e café. O procedimento consisti em ferver essa mistura através de um instrumento conhecido por ‘rabo quente’, o qual é conectado à rede elétrica dentro das celas.
Dois presos assumiram a posse da bebida e foram preventivamente recolhidos ao isolamento, até que se conclua a investigação. Com informações blogdoaccioly