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O que espera os grandes nas quartas de final do Paulista

Mas, afinal, como serão os jogos? O que espera os times grandes do estado na próxima fase? O ESPN se debruçou sobre os números e apresenta agora o melhor de cada jogo da próxima fase.
Toda fase mata-mata será disputada em ida e volta. Os times de melhor campanha na fase de grupos tiveram a vantagem de escolher o mando no jogo de volta, mas não terão nenhum tipo de vantagem de placar – com placares iguais, a definição do classificado será nos pênaltis.


Já o chaveamento das semifinais, segundo o regulamento do Estadual, será definido com base na pontuação acumulada tanto na primeira fase, quanto nas quartas de final. O classificado de melhor campanha enfrentará aquele que restar com a pior, enquanto o segundo terá pela frente o terceiro.


Corinthians: O time alvinegro foi o primeiro a garantir vaga no mata-mata da competição. Os comandados de Fábio Carille chegam para a fase decisiva com um bom retrospecto da defesa: apenas nove gols sofridos em 12 jogos, a segunda melhor da competição.


Botafogo-SP: Com começo conturbado no campeonato, o time de Ribeirão Preto se achou a partir do começo de março. Nas seis rodadas finais, não foi derrotado. Acumulou 10 pontos – duas vitórias, quatro empates -, suficiente para garantir a vaga.


No duelo entre os times do grupo A, o Corinthians terá vantagem de decidir a classificação em casa, por ter feito melhor campanha. Pela frente, o técnico Fábio Carille encontrará a equipe que menos troca passes no Paulista, com média de 267 por jogo, sendo 229 certos – os favoritos, por sua vez, são o sexto melhor no quesito, com 364 toques por partida (320 certos).


O time da cidade de Ribeirão Preto também é o que mais comete faltas do Estadual, com média de 19,5 por duelo. O Corinthians, por outro lado, foi o quarto mais disciplinado, com cerca de 14,5 infrações por partida. Consequentemente, o Botafogo é ainda o clube que mais tomou cartões, com 35 amarelos e um vermelho – 28 e um, respectivamente, do Corinthians.


Palmeiras: O clube alviverde chega à fase mata-mata do jeito que o torcedor gostaria. Os comandados de Eduardo Baptista fecharam os grupos com o segundo melhor ataque (23 gols), melhor defesa (oito sofridos) e a melhor campanha do Estadual.


Novorizontino: O clube de Novo Horizonte começou mal a campanha, com sete pontos nos primeiros sete jogos e 15 gols sofridos. Mas uma sequência de quatro partidas invicto – inclusive com uma vitória sobre a Ponte Preta – deu fôlego, e o clube conseguiu a vaga


Entre os clubes do interior classificados, o Novorizontino é o que menos somou pontos, com 15. Pesou para a classificação, porém, a troca de técnico: Júnior Rocha foi demitido na sétima rodada, após quatro derrotas, e, desde a chegada de Silas, o time perdeu apenas para o Santos, com duas vitórias e dois empates. A equipe também mostra força em casa, onde está invicta, em seis jogos (3v e 3e).


Para o torcedor do Palmeiras, o duelo guarda um reencontro especial, já que o Novorizontino tem em seu elenco o atacante Nilson, que ficou marcado pelo gol perdido com a camisa do Santos na final da Copa do Brasil de 2015 – ele, contudo, não é titular.


Na estatísticas, o Novorizontino aparece como equipe que mais joga a bola na área no Paulista, com média de 29,5 cruzamentos por jogo. Tem índice de acerto de 21,6%, ou seja, 6,4 dos levantamentos. O Palmeiras aparece em sexto, com 21 cruzamentos por jogo e indíce de acerto de 25%.


São Paulo: A equipe terminou a primeira fase com o melhor ataque da competição (25 gols). Chega ao confronto após encerrar uma sequência de cinco jogos sem vencer e com Gilberto em alta – com sete gols, é um dos artilheiros do certame.


Linense: Depois de levar 15 gols nas primeiras cinco rodadas, time do interior embalou uma sequência de cinco jogos de invencibilidade e conseguiu a classificação. O clube de Lins, porém, chega com a pior defesa da competição (25 gols sofridos) e pior saldo (-9).


O Linense precisou de apenas quatro rodadas para demitir o treinador com quem começou o Estadual. O ex-atacante Guilherme, que teve passagem pelo próprio São Paulo como jogador, foi substituído após três derrotas – incluindo goleadas para os grandes Santos (6 a 2) e Palmeiras (4 a 0) -, dando lugar a Márcio Fernandes, que já comandou o Santos.


Embora tenha embalado, com quatro vitórias, dois empates e duas derrotas (incluindo uma para o Corinthians), a equipe da cidade de Lins não conseguiu se livrar de uma incômoda estatística: é a que menos fica com a bola no Paulista, com média 11min10s de posse por partida – o São Paulo de Rogério Ceni, por outro lado, é o terceiro melhor no quesito, com 17min01s.


Santos: Depois de um começo de campanha irregular – duas vitórias, um empate e duas derrotas -, o clube chega à fase decisiva com três vitórias consecutivas. O clube também achou o caminho do gol e tem o segundo melhor ataque ao lado do Palmeiras.


Ponte Preta: O time campineiro vai para o mata-mata após contratar Gilson Kleina na reta final da primeira fase. O clube conta também com uma dupla letal: os atacantes William Potkker e Lucca marcaram sete e seis vezes, respectivamente, no torneio.


Única equipe além dos grandes na Série A do Campeonato Brasileiro, a Ponte Preta é, provavelmente, a mais conhecida e temida adversária nestas quartas de final. O time é mais um que trocou de treinador entre os classificados, substituindo Felipe Moreira pelo interino João Brigatti e agora comandada por Gilson Kleina.


Como time de elite nacional, a Ponte tem orçamento bem superior às demais equipes do interior – R$ 40,7 milhões para o futebol em 2017 – e conta com diversos nomes conhecidos no elenco, incluindo o goleiro Aranha e o volante Wendel, que são ex-Santos. O ataque é comandado pelo artilheiro do Paulista, William Pottker, com sete gols – além do ex-corintiano Lucca, que já tem seis. Com informações atribuna


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