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É necessário aceitar que as pessoas não mudam, mas você não é obrigado a conviver com elas.

Vivemos presos dentro dos nossos próprios conceitos e esperanças e, a partir do momento que passamos a conviver e dividir a nossa vida com outra pessoa, consequentemente queremos que ela se adeque ou mude por nós.


Em dado momento, ela pode até mudar pequenas atitudes, mas NUNCA, eu digo NUNCA o mais íntimo dela, nunca a essência..


As pessoas são egoitas e não querem mudar por vocês, elas querem que você aceite como elas são, estando certas ou erradas.. elas nunca vão enxergar o seu ponto de vista e esperar que ela mude depois de 10 anos de frustrações e fracassos, é merda perca de tempo.


Nesses desígnios da vida, escrevi esse três parágrafos e venho contemplar minha palavra com um texto sábio e não menos importante que o meu, de Marcel Camargo:


“É preciso tolerar e aceitar as pessoas como elas são, porém, conservando-nos o direito de nos afastar cordialmente de quem não nos agrada.


A tolerância é uma necessidade urgente neste mundo violento de hoje, em que uma simples discussão no trânsito pode chegar a provocar mortes. A intolerância é a mãe do preconceito, da exclusão, do racismo, de tudo, enfim, que segrega, separa e agride o que não se aceita, o que não se acha normal, o que incomoda sem nem haver razão. Sim, é preciso tolerar e aceitar as pessoas como elas são, porém, conservando-nos o direito de nos afastar cordialmente de quem não nos agrada.


Podemos entender que o outro tem a própria maneira de pensar, que sua história de vida é peculiar e suas bagagens podem ser totalmente diferentes das nossas. Podemos compreender que as verdades alheias, por mais que nos soem ilógicas e absurdas, são do outro tão somente e não necessariamente nossas. Desde que não nos firam, as escolhas do outro não nos dizem respeito. Desde que o outro esteja feliz, sem pisar ninguém, não temos como tentar intervir em estilos de vida que não são nossos.


Devemos saber discordar sem ofender, sem tentar impor o que pensamos como verdade absoluta – isso é arrogância burra. Necessitamos ouvir o que o outro tem a dizer, por mais que não enxerguemos ali razão alguma, mesmo que o que disserem ou fizerem seja exatamente o contrário de tudo o que temos como certo. Desde que não nos ofendam, nem ultrapassem os limites de nossa dignidade pessoal, os outros terão o direito de viver o que bem quiserem.


Por força maior, como o emprego ou a família, inevitavelmente estaremos sujeitos à obrigação de conviver ao lado de pessoas com quem não simpatizamos ou cujas idéias não se afinem minimamente com as nossas. No entanto, sempre poderemos escolher quem ficará ao nosso lado nos momentos mais preciosos de nossa jornada, enquanto construímos nossa história de vida, de luta e de amor.


Da mesma forma, conseguiremos nos desviar de quem nos desagrada, afastando-nos das pessoas que nada nos acrescentam, sem precisar criticá-las ou brigar com elas. Sim, podemos – e devemos – aceitar as pessoas como elas são, pois isso é o mínimo que se requer, em se tratando de sociedade, porém, não seremos obrigados a conviver além do necessário, além do suportável, além do adequado, com gente que enche a paciência e nos irrita. Isso seria masoquismo.”


Ao analisar o sábio texto, a palavra masoquismo me chamou atenção? E decidi pensar, por que?


Dai veio a resposta, porque esperar e não ter é sim uma espécie de masoquismo, escolha duas companhias e acredite, você escolhe entre ser triste agora ou parar sempre.


 


Att,


Natacha Cavalcante.


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