Dupla invade creche em Rio Branco e funcionários são feitos reféns

funcionários do Centro de Educação Infantil Jorge Luís Venâncio Pinto foram feitos reféns durante um assalto na manhã desta sexta-feira (31), no Conjunto Carandá, em Rio Branco. Apavorada, uma professora disse que pulou o muro da creche para não ser assaltada. Os criminosos saíram do local com celulares, joias, DINHEIRO e outros pertences das vítimas.


A Polícia Militar (PM-AC) foi acionada, mas ninguém foi preso. As aulas foram suspensas após o crime. Uma equipe da Polícia Civil esteve no local e recolheu as imagens das câmeras de segurança.



“Fui para minha sala e eles foram fazendo o arrastão com quem estava aqui. Me escondi, algumas meninas da limpeza trancaram a porta. Espalhei minhas coisas e me deitei no chão com uma menina da limpeza. Comecei a ouvir gritos e fiquei desesperada e com medo porque achei que ia fazem algum mal com a gente. Peguei uma cadeira, pulei o muro da escola e fui pedir ajuda”, relatou a vítima que pediu para não ser identificada.


A professora contou que vi os dois suspeitos logo que chegou no local. Um dos rapazes, antes de entrar no colégio, colocou uma blusa no rosto. A vítima disse que chegou a comentar com a porteira que os rapazes queriam assaltar o local. Ainda assustada, a professora mostrou os arranhões nos pés e suja de lama.
“Apontaram a arma para os funcionários. Tinha um senhor lá fora olhando, eles apontaram a arma para ele e disseram para virar o rosto. Não sei se os dois estavam armados, mas pelo menos um estava”, descreveu.


Falta de segurança
Essa é segunda vez que a creche é invadida. Em novembro do ano passado, o local foi assaltado por dois homens, que levaram uma motocicleta, celular e documentos de um funcionário. Uma mãe também teve o capacete roubado no dia.
“Entraram no prédio no horário da tarde, colocaram a arma na cabeça de um funcionário levaram todos os pertences dele. Colocaram também a arma na cabeça de uma mãe com uma criança. Pedimos ajuda”, relembrou a diretora da instituição. Por segurança, a gestora também pediu para não ser identificada.


Ainda de acordo com diretora, um dos suspeitos chegou a ser preso pelo crime, mas ganhou a liberdade em menos de um mês depois. Ela acrescentou que o local não tem segurança e várias pessoas já foram furtadas no conjunto.
“A auxiliar não volta mais. Ficou aos gritos, só não mataram ela porque não quiseram mesmo. Tem outra que disse que vai desistir”, concluiu. Com informações g1acre



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