Os três primeiros meses de 2017 estão entre os mais chuvosos de toda a história recente do Acre, o que vem prejudicando a capacidade de trabalho da prefeitura no serviço de tapa-buracos e recapeamento de ruas na capital. Em Rio Branco choveu, em janeiro, 529,4 mm, 89,4% acima da média histórica entre 1975 e 2016. Em fevereiro, as chuvas estivaram 36,4% acima da média e em março, até gora, o recorde, com 174,4% acima da média dos anos anteriores. Em 2017, já choveu 1.338 mm na capital, o que inviabiliza os trabalhos nas ruas da cidade.
A prefeitura, segundo a equipe técnica do prefeito Marcus Alexandre, tem feito o que pode para trabalhar nas áreas mais críticas, mas reconhece que não é possível, no momento, fazer operações tapa-buracos de grande porte.
O número de buracos na cidade tem sido alvo de críticas de vereadores da oposição, que não explicam, entretanto, como fazer para manter o trabalho em condições como a atual, em que choveu em 78% dos dias do ano, até agora. A prefeitura deve convocar uma reunião e uma coletiva para explicar as limitações obvias que o tempo determina para os trabalhos de recuperação urbana. Com informações atribuna