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Senadores eleitos para dirigir o Senado são invetigados na Lava Jato e Zelotes

O Senado elegeu na última quarta-feira (1º) os integrantes de sua Mesa Diretora, que terão mandato até fevereiro de 2019. A chapa única que disputava a Mesa foi eleita por 75 votos a 4; 2 senadores não votaram. A eleição no Senado, assim como na Câmara, é secreta e foi feita por meio da urna eletrônica. Com o resultado, dois senadores acreanos compõem a Mesa Diretora que é presidida desta vez pelo senador, Eunício Oliveira (PMDB-CE).


Gladson Cameli (PP-AC) e Sérgio Petecão foram os agraciados da vez. Cameli ficou com a 2ª secretaria enquanto Sérgio Petecão (PSD- AC) ocupa a suplência da primeira à quarta-secretaria ao lado de Davi Alcolumbre (DEM-AP) e Cidinho Santos (PR-MT).


Na direção passada, o estado do Acre também se manteve presente. O senador Jorge Viana (PT-AC) assumiu a vice-presidência do senado.


Em junho do ano passado, o Plenário aprovou Petecão como coordenador da Corregedoria Parlamentar. O corregedor tem como funções manter o decoro, a ordem e a disciplina, fazer cumprir determinações da Mesa relacionadas sobre segurança interna e externa do Senado, supervisionar o cumprimento da proibição de porte de arma e realizar sindicâncias sobre denúncias de ilegalidades envolvendo senadores.



Lava Jato e investigações – Além do novo presidente do Senado, citado em três delações na Operação Lava Jato, outros membros da nova Mesa Diretora da Casa também são alvo de denúncias ou têm pendências no STF.


Gladson Cameli é investigado na Lava Jato, enquanto José Pimentel (PT-CE) é alvo de inquérito na Operação Zelotes. Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) é investigado por crimes contra a ordem tributária e formação de quadrilha. Zezé Perrella (PMDB-MG) é acusado de improbidade http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativa pelo Ministério Público de Minas Gerais. Todos negam ter cometido irregularidades. João Alberto Souza (PMDB-MA), por sua vez, foi convocado para depor como testemunha do ex-senador Gim Argello (PTB-DF), preso na Operação Lava Jato.


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