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Polêmica: vândalos usam instalações da Ufac para protestar e pedir “Fora, Temer”

As instalações da sede da Universidade Federal do Acre (UFAC) vêm sendo alvo constante da ação de vândalos e pichadores – pessoas que estão descontentes com o atual governo Michel Temer (PMDB) e a situação política do país. Mesmo com todo o trabalho de fiscalização e remoção de frases ofensivas nas paredes e quadros magnéticos da instituição, ainda são perceptíveis tais ações com o bem público.


Na noite de sexta-feira (17), o líder estudantil Maik Araújo usou as redes sociais para chamar atenção dos estudantes e pedir uma ação mais eficaz da direção da universidade. Maik denunciou que a parede do banheiro próximo ao Restaurante Universitário foi pichada com a frase “# Fora Temer” e com o desenho de foice e martelo que são símbolos que representam o comunismo.


“Pichar ou depredar banheiro da Universidade é uma forma idiota de protesto independente de gostar ou não do Temer isso não justifica. É um ato de vandalismo passível de punição ao autor! DEVEMOS DENUNCIAR quem faz isso”, lembrou o líder acadêmico, Maik Araújo.


Logo após a postagem, uma legião de internautas sendo muitos universitários e funcionários manifestaram repúdio com tais atos, outros aproveitaram a oportunidade para disparar críticas contra gestores da instituição. Alguns internautas disseram que falta uma ação enérgica por parte da direção e que a ausência de punições comprovaria possível omissão. Outros foram além e disseram que nada seria feito, quando o assunto é repudiar o governo Temer, por conta da linha petista tão presente na direção da Ufac.


“Bando de idiotas inúteis, dizem defender tanto o trabalhador, mais destroem patrimônio que é construído com os impostos dos trabalhadores!”, disparou Cris Silva.


Houve também, na polêmica, quem se lembrou do prefeito de São Paulo (SP), João Dória (PSDB). O gestor passou a ser conhecido pela campanha contra as pichações. Uma aluna sugeriu chamá-lo para por fim a “guerra do spray” nas instalações da maior universidade do Acre.


“Vandalismo não é protesto. Por que o cara não reúne um grupo de pessoas e organizam um protesto? Quem tem ideologia corre atrás do que defende. Vá a luta, mas não deprede um patrimônio público, disse o funcionário Sergio Santos.


Maik disse que além dos banheiros, dos quadros magnéticos, das salas de aulas, o Coliseu também vem sendo alvo dos vândalos. “Algumas pichações aparecem nos corredores, só que essas logo são apagadas. Já o banheiro e o coliseu custam a restaurar. Acredito que essa prática deveria ser investigada e os culpados punidos”, concluiu Maik. Com informações Folha do Acre


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