Ainda não há previsão para que os corpos carbonizados na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, sejam identificados por meio de DNA. A informação foi confirmada pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep).
Segundo o G1, no local, há um corpo que aguarda identificação, além de 11 cabeças, uma mão e um ombro. A demora na identificação foi justificada pelo instituto pela falta de um laboratório de DNA no instituto.
No entanto, sobre os corpos de Alcaçuz, a assessoria do Instituto informou que há a possibilidade de ser criada uma operação especial para identificá-los. Dos 26 presos mortos registrados durante as rebeliões em Alcaçuz, 22 foram oficialmente identificados.