A morte do ajudante de pedreiro José Manoel Felipe Correia Galvão, de 22 anos, foi queima de arquivo. A informação foi repassada pela Polícia Civil na tarde desta segunda-feira (6).
Galvão foi encontrado morto, após sofrer uma emboscada, com dois tiros na cabeça, duas facadas e com o pescoço degolado na noite de sábado (4). O crime ocorreu no Vale dos Buritis, em Cruzeiro do Sul, interior do Acre.
“[A linha de investigação aponta] Queima de arquivo de facção. Ouvimos cinco pessoas, temos alguns suspeitos, mas não posso passar informações”, disse o delegado Alexnaldo Batista.
O delegado salientou ainda que a principal testemunha, que seria o vizinho que chamou Galvão na frente de casa, também foi ouvido. Familiares da vítima confirmaram que o jovem tinha envolvimento com facções criminosas.
“Eles pararam o carro e as motos e pediram para ele [vizinho] ir chamar o rapaz na casa, porque ele conhecia. [O vizinho] Falou que foi chamar achando que eram amigos da vítima. Só que quando ele [Galvão] veio, o levaram. Familiares acreditam que foi uma morte dentro dessa questão da guerra de facções”, destacou.
Com informações do G1.