Governo e ONU firmam acordos para apoio e desenvolvimento de políticas públicas

Em Brasília (DF), o governador Tião Viana se reuniu na tarde desta terça-feira, 21, com o coordenador residente da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil, Niki Fabiancy para um diálogo sobre as políticas públicas do Acre e apoio técnico da ONU para o desenvolvimento de alguns projetos.


A agenda teve a presença do deputado federal Leo de Brito e dos representantes do Fundo de Populações da ONU, Jaime Nadal (UNFPA), do representante da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), Alan Bojanic, e da Oficial de Programas do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Luciana Aguiar.


A agenda teve seguimento da missão da ONU no Acre, realizada de 15 a 17 deste mês, por cinco agências da ONU.


Essas agências fizeram um trabalho de observação no Acre, numa segunda missão que resultou em uma impressão bastante positiva.


“Eles estão vendo que o Acre une o componente do desenvolvimento ambiental, social e econômico, inovando com estratégias como a parceria público-privada e de mercado que é inovadora com grandes resultados para o fim da miséria na área rural, com avanços consistentes nas áreas sociais e nas políticas de economia e industrialização”, destacou Tião Viana.


O coordenador da ONU se mostrou muito satisfeitos com os relatos apresentados pelos integrantes da missão e empolgado com os resultados das políticas públicas desenvolvidas no Estado do Acre, as quais estão alinhadas com a agenda de 2030 da ONU – Objetivos para o desenvolvimento sustentável.
Para a coordenação da ONU, as políticas públicas do Acre estão alinhadas com a agenda de 2030, voltada para o desenvolvimento sustentável (Foto: Cedida)


Foram firmados compromissos de seguir na agenda para concretizar parcerias entre a ONU e o Estado do Acre, mediante acordos de cooperação em várias áreas, especialmente saúde e produção.


Apoio técnico para programas sociais


Tião Viana relatou que o Acre está produzindo proteínas de baixo carbono. Atualmente, o mercado americano gera até US$ 75 bilhões por ano com esse mercado.


“Eles vão apresentar pra gente os testes de qualidade dos produtos pra esse mercado comprar com segurança o que a gente produz. Por exemplo, na indústria de preservativos, eles querem que vários estados comprem e agora estão financiando testes de qualidade dos nossos preservativos para gerar benefícios aos guardiões da floresta que colhem o látex”, contou Viana.


Agência de Notícias do Acre


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