Situação dos rios do Acre – Medição

A medição realizada pela Defesa Civil Municipal apontou uma diminuição de 72 centímetros, nas últimas 24 horas, no nível do manancial.


O plano de contingência para controle de enchentes da capital foi apresentado pela prefeitura e pelo governo do Estado e passa a entrar em prática quando o manancial atingir a cota de 12 metros. Contudo, a cota de alerta é de 13,50 metros e a de transbordamento, de 14 metros.


De acordo com a Defesa Civil, a previsão para os próximos dias é de chuva moderada. Igarapés e áreas de risco também são monitorados em Rio Branco.


Abastecimento na capital


O Departamento Estadual de Pavimentação e Saneamento (Depasa) informa que problemas técnicos em bombas localizadas nas torres das Estação de Tratamento de Água (ETA), apresentados na última semana, provocaram uma redução no processo de distribuição de água em Rio Branco.


Técnicos da autarquia estão no local avaliando as consequências e realizando os reparos necessários.


O restabelecimento da distribuição de água está programada para os próximos dias, quando retomará seu fluxo normal após a conclusão dos serviços.


Rio Envira


O nível do Rio Envira, em Feijó, registrou nas últimas 24 horas uma elevação de 48 centímetros e apresenta a cota de 10,26 metros nesta manhã.


No município, o manancial ainda segue dentro da normalidade. Sua cota de alerta é de 13,50 e de transbordamento, de 14 metros.


Rio Tarauacá


Em Tarauacá, o rio que recebe o mesmo nome do município se manteve estável nesta quarta-feira e registra a marca de 8 metros, segundo medição realizada pelo Corpo de Bombeiros Militar do Acre.


Sua cota de transbordamento é de 9,50 metros. O monitoramento continua sendo realizado.


Rio Juruá


Já em Cruzeiro do Sul, o nível do Rio Juruá apresentou uma elevação de 40 centímetros nas últimas 24 horas e registrou a marca de 13,17 metros, de acordo com o monitoramento realizado pelo Corpo de Bombeiros.


O manancial ultrapassou a cota de transbordamento que é de 13 metros. Até o momento, quatro famílias, dos bairros Lagoa e Várzea, foram removidas por terem suas residências atingidas pelas águas. Todas foram atendidas pelo aluguel social.


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