A eleição que escolheu a nova direção da Associação dos Municípios do Acre (Amac) foi marcada por uma reviravolta e consequente vitória da prefeita de Tarauacá, Marilete Vitorino (PSD), para presidir a instituição.
Voto decisivo para a vitória da oposição que contou com a ajuda de articuladores do PMDB, o ex-petista André Maia, atualmente filiado ao PSD, afirmou à reportagem da Folha do Acre na manhã de sabado (28) que houve pressões para que ele votasse em Marilete, mas que a decisão dele foi tomada de forma serena e com base no que ele acredita.
Ele afirmou que votou em Marilete por considerá-la capacitada e equilibrada para o cargo. André frisou que as pressões sempre existem, mas salientou que o senador Sérgio Petecão o deixou livre para a tomada de decisão.
André Maia afirmou, ainda, que havia aceitado integrar a chapa de Marcus Alexandre (PT) por não concordar com a forma do prefeito de Cruzeiro do Sul, Ilderlei Cordeiro (PMDB), de tentar politizar a condução da Amac.
“Quem queria politizar a questão era o Ilderlei e nele não votaria, mas como houve uma mudança e a Marilete passou a liderar a cabeça de chapa eu não tinha como deixar de apoiar uma pessoa do meu partido”, diz.
Maia afirma, ainda, que considera Marilete preparada para o cargo, por sua formação em Direito e pelo equilibrio político dela e frisou esperar que a condução da Amac não vire um cabo de guerra entre oposição e situação.
“Tem que ser uma http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistração sem divisão e sem picuinhas. Fiquei feliz em ver o prefeito Marcus Alexandre afirmando que Rio Branco não irá se retirar da Amac”, diz. (Com Informações AC 24 Horas)