O animal de aproximadamente um ano vive em uma fazenda no município de Senador Guiomard, que fica distante cerca de 28 km’s da capital Rio Branco. Uma zootecnista avaliou o bezerro e disse acreditar que o terceiro chifre é alguma anomalia genética, ou má formação.
A pecuarista Cilene Gomes, 38 anos, informou que comprou o animal há menos de um ano durante um leilão. Ela contou que o bezerro foi pouco disputado entre os outros animais, que o chifre quase não aparecia, e os olhos ‘extras’ não eram visíveis.
Outra hipótese levantada pela zootecnista Bruna Laurindo Rosas, é que durante a gestação pode ter tido uma tentativa falha de um irmão gêmeo.
Marcos Dione/Com informações do G1