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Promotora de Justiça de Meio Ambiente instaura procedimento para investigar morte de animal por espancamento

A Promotoria Especializada de Defesa do Meio Ambiente Meri Cristina Amaral Gonçalves, abriu procedimento de número 08.2016.00061357-2, que será encaminhado ao Juizado Especial Criminal.

A Promotoria Especializada de Defesa do Meio Ambiente Meri Cristina Amaral Gonçalves, abriu procedimento de número 08.2016.00061357-2, que será encaminhado ao Juizado Especial Criminal.

A Promotoria Especializada de Defesa do Meio Ambiente Meri Cristina Amaral Gonçalves, tem recebido, desde domingo (11), várias denúncias via e-mail, WhatsApp e até via Facebook, sobre a notícia e o vídeo de um animal que foi espancado até a morte.


Esse fato causou extremo incômodo a muitas pessoas, que estão ansiosas em saber sobre as providências adotadas. Destaco que, até o momento, a Promotoria de Meio Ambiente não havia recebido tantas denúncias sobre um mesmo fato, demonstrando que as pessoas não toleram mais a violência contra os animais.


Em razão disso, foi instaurado o procedimento de número 08.2016.00061357-2, que será encaminhado ao Juizado Especial Criminal.


A atitude foi tomada tendo em vista que o vídeo encaminhado denuncia uma conduta criminosa, prevista no ar. 32 da Lei de Crimes Ambientais.


Entenda o caso


Imagens de um gato morrendo após ser espancado no Mercado Aziz Abucater, no Centro de Rio Branco, viralizaram no Facebook. Uma cabeleireira, que pediu para não ter o nome divulgado, gravou o vídeo. Ela diz que o animal foi morto no último sábado (10) e a responsável pelo crime seria uma trabalhadora também do local.


O gato, segundo a cabeleireira, teria subido no forro e acabou preso. “Ela meteu o pau. Ele caiu e ela continuou batendo com o cabo da vassoura. Chegou a polícia, mas ela já tinha saído. Ele deu duas pauladas no pescoço do gato. É um animal sem defesa, não faz mal a ninguém”, conta.


O G1 tentou, mas não conseguiu localizar a pessoa que, supostamente, causou a morte do bicho. A prefeitura afirmou, por meio da assessoria de comunicação, que a http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistração do mercado não pode responsabilizar a permissionária.



Devido à repercussão, a Associação Patinha Carente, de proteção aos animais, protocolou uma representação, na manhã desta segunda-feira (12), no Ministério Público do Acre (MP-AC). A advogada Iêda Brasil, que é da coordenação, explica que a associação ficou sabendo do caso no domingo (11).


“Ficamos sabendo pelas redes sociais, porque no sábado tivemos uma feira de adoção. Mas era domingo e não podíamos fazer muita coisa. Fizemos a representação contra a mulher [que seria a suspeita pelo crime]. Agora, vamos esperar o que vai acontecer. Algumas testemunhas devem ser ouvidas”, acrescenta.


 


 


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