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Polícia prende líderes de organização criminosa por ordenar execuções

Os dois, segundo o delegado da DHPP, Roberth Alencar, integram o “alto clero” de uma organização criminosa de âmbito nacional e são responsáveis por ordenar execuções de desafetos dentro e fora do presídio.

Na manhã desta quinta-feira, 24, policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) deram cumprimento a dois mandados de prisão preventiva em desfavor de Cleydvar Alves de Oliveira, 39, e Railan Silva dos Santos, 24, por crime de mando e realizaram buscas na sela dos investigados, que cumprem pena no presidio Antônio Amaro Alves.


Os dois, segundo o delegado da DHPP, Roberth Alencar, integram o “alto clero” de uma organização criminosa de âmbito nacional e são responsáveis por ordenar execuções de desafetos dentro e fora do presídio.

Os dois, segundo o delegado da DHPP, Roberth Alencar, integram o “alto clero” de uma organização criminosa de âmbito nacional e são responsáveis por ordenar execuções de desafetos dentro e fora do presídio.

Também ordenam morte de pessoas que se negam entrar na organização criminosa ou que descumprem as ordens da horda de criminosos.


Foi o caso de Paulo César Santos, 29, morto na terça-feira, 22, no bairro Esperança, por ter, segundo as investigações, vazado informações do grupo criminoso. Em votação, no presídio, os lideres do “conselho do crime” teriam decidido que o bobeio de Paulo César seria punido com a morte.


Segundo delegado Roberth Alencar, o trabalho da Polícia Civil tem sido firme no sentido de identificar e prender os autores e mandantes. “Realizamos uma busca no Antônio Amaro, no dia de hoje e, encontramos celular com provas de ordens de morte praticada pelos investigados, sendo as evidências encaminhadas para a perícia”, disse Alencar.


O secretário de segurança Emylson Farias, ao falar sobre as prisões destacou que nos últimos dias a DHPP prendeu 20 pessoas por envolvimento com execuções, em Rio Branco.


“Esses investigados que cumprem peno pelo crime de organização criminosa agora serão levados para o Tribunal do Júri para responder pelo crime contra a vida que tem pena maior. Estamos mostrando que não haverá vida plena para quem pratica esse tipo de crime, aqui no Estado do Acre”, disse Farias.


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