A contratação de professores baratos e as precárias condições sanitárias oferecidas por startup que tem como investidores Bill Gates, Mark Zuckerberg e o Banco Mundial foram citadas em uma decisão da Suprema Corte de Uganda, na África, neste mês. A Bridge International Academies, cadeia de escolas privadas de baixo custo que oferece educação padronizada em países em desenvolvimento, pode ter mais de 60 escoladas fechadas.
De acordo com a Brasil Forbes, também há contestações de que a Bridge está “ensinando pornografia” e “transmitindo o evangélio da homossexualidade”, como parte do programa de educação sexual em suas escolas.
“Nós não poderíamos permitir o ensino de assuntos sexuais em público. Por que ensinam pornografia nas escolas da Bridge? Essa deterioração moral não pode ser tolerada”, afirmou Kasaija o ministro de Finanças, Planejamento e Desenvolvimento Econômico de Uganda, Matia Kasaija.
Nos últimos anos, o governo de Uganda ganhou uma má reputação internacional pelas suas atitudes homofóbicas, especialmente depois da aprovação do ato anti-homossexualdiade de 2014 (que posteriormente foi declarado inválido por um tribunal local).