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Correios anunciam “medidas duras” para demissões até o fim do ano. Planos de saúde estão ameaçados

13/10/2011. Crédito: Breno Fortes/CB/D.A Press. Brasil. Brasília - DF. Carteiros trabalhando no centro de distrituição dos Correios do SIA após voltarem da greve.

Crise. Os correios vão lançar nos próximos dias um Plano de Demissões Voluntárias aos funcionários. A estatal espera a adesão de 8 mil empregados com mais de 55 anos de idade ou já com tempo de serviço para pedir aposentadoria. A economia com os cortes nas despesas com pessoal pode chegar a R$ 1 bilhão por ano, metade do rombo previsto para o fim de 2016. O impacto deve ser sentido no setor http://ecosdanoticia.net/wp-content/uploads/2023/02/carros-e1528290640439-1.jpgistrativo da empresa. “Se não houve a adesão esperada, tomaremos medidas mais duras”, disse Guilherme Campos, presidente da ETC, em entrevista à Rádio CBN. Outra medida que está deixando a categoria revoltada é uma mexida no plano de saúde. Atualmente, os empregados pagam apenas 7% do valor contratado. Os correios já anunciaram que não vai mais bancar os 97% que lhe cabem.


13/10/2011. Crédito: Breno Fortes/CB/D.A Press. Brasil. Brasília - DF. Carteiros trabalhando no centro de distrituição dos Correios do SIA após voltarem da greve.


O cálculo de como vai funcionar o plano de demissões ainda não foi fechado. No entanto, há dois fatores que podem servir de base para esse cálculo. Um deles é a média salarial nos últimos cinco anos e o tempo de contribuição do funcionário. O resultado será pago em parcelas mensais ao longo de dez anos.


O PDV depende de uma resposta positiva do Ministério do Planejamento e de um empréstimo junto ao Banco do Brasil, na ordem de R$ 750 milhões. Caso isso aconteça, o plano será aberto em dezembro deste ano e as adesões poderão ser feitas até abril de 2017.  Não há previsão de reposição das vagas que serão abertas.


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