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Cinzas de Milton Cordeiro são enterradas em cemitério de Manaus

enterro_drmilton1700_hzw3px7Uma cerimônia no cemitério São João Batista, na Zona Centro-Sul de Manaus, marcou o último adeus ao vice-presidente e um dos fundadores da Rede Amazônica Milton Cordeiro, na manhã deste sábado (5). Após cremação do corpo em Belém, as cinzas foram transportadas para Manaus.


Familiares e amigos se despediram de Milton Cordeiro durante cerimônia religiosa conduzida pelo padre Amarildo Luciano. A urna com as cinzas foi colocada no local onde está enterrado o corpo da esposa do vice-presidente, Maria Edy Cordeiro.


Na segunda-feira (7), a familia deverá realizar missa de sétimo dia na Igreja Sagrado Coração de Jesus, no Centro da capital, a partir de 20 horas.


Um dos fundadores da Rede Amazônica morreu por volta das 23h de domingo (30), aos 84 anos. Ele estava internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital particular de Manaus, com um quadro grave de pneumonia.


Vida e carreira
Natural de Itacoatiara, Milton Cordeiro era viúvo de Maria Edy Cordeiro, que faleceu em 2014. O casal deixou 5 filhos, 10 netos e 5 bisnetos. Dr. Milton e D. Edy, como eram chamados, foram casados durante 55 anos.


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A carreira de Milton Cordeiro na Rede Amazônica teve início com o convite dos amigos Phelippe Daou e Joaquim Margarido – que faleceu no dia 5 de outubro de 2016. O trio fundou a Amazônia Publicidade em setembro de 1968.


Em 1970, os amigos ganharam a concessão para explorar o canal de TV, que recebeu o número 5. Nos anos 1980, ele ascendeu a direção de jornalismo da Rede Amazônica. Nos anos 2000, Milton Cordeiro assumiu o cargo de vice-presidente de jornalismo da Rede Amazônica.


 


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