À imprensa local, Juan Carlos Herrara afirma que o filho, de 25 anos, foi esfaqueado, enforcado e desmembrado no centro de detenção de Táchira, na Venezuela.
De acordo com prisioneiros, informou o pai, o detento teve seus restos mortais comidos pelos companheiros de cela. A vítima havia sido presa em 2015 por roubo e acabou sendo assassinado durante um motim na prisão. A confusão teria começado no dia 8 de setembro, quando oito visitantes e dois guardas foram feitos reféns porque a prisão estava superlotada, segundo o “Telegraph”.
“Um dos homens que estava lá quando ele foi assassinado contou tudo que aconteceu”, disse o pai a jornalistas nesta segunda-feira (17).
Segundo informações do Globo, há relatos internos de que cerca de 350 presos estão confinados em um centro de detenção com capacidade para 120 pessoas.